Escola Municipal de Dança realiza espetáculo de fim de ano no Nilopolitano

Prefeito garante reforma nas escolas de dança e música

A Escola Municipal de Dança José Carlos Oliveira promoveu o espetáculo de fim de ano na última sexta-feira (8/12), no Clube Nilopolitano. Mais de 100 alunas encantaram o público de aproximadamente 800 pessoas com 19 coreografias emocionantes de balé clássico e jazz.

O prefeito, presente na plateia, elogiou o talento das alunas e aproveitou para anunciar que as Escolas Municipais de Dança e Música passarão por reforma. “É sempre um prazer imenso poder prestigiar esses jovens, nossa cidade é privilegiada em questão de talento. Nós solicitamos e autorizamos a nossa Secretaria Municipal de Obras fazer um orçamento de uma reforma completa da Escola Municipal de Dança e da Escola Municipal de Música.”

“Tivemos um festival de coreografias de turmas individualizadas, obedecendo cronologicamente as idades. Foi o encerramento do ano com coreografias dos professores de todas as turmas livres. Lotou, os pais ficaram enlouquecidos, o cenário que nós criamos ficou lindo, o clube está lindo. No ano que vem, nesta data, com a graça de Deus, estaremos no novo teatro para fazer um espetáculo belíssimo”, salientou o secretário de Cultura, Antonio Carlos.

Há dez anos no balé clássico, Gabrielle Maroto, de 18 anos, apresentou seu solo e em seguida recebeu o carinho do pai emocionado, Ivan Gomes Dias, de 46 anos. “Nossa, é uma coisa muito emocionante, né? A lágrima veio no rosto porque é uma história, né? Ela teve a oportunidade de iniciar com 6 anos, com 9 ela já estava fazendo as audições, e a gente viu que ela tinha se achado na dança, e aí a gente deu total apoio. Ela sempre foi determinada naquilo que ela queria. E hoje ela tá aí, com 18 anos, já quase se formando no balé profissional”, contou Ivan.

Desde os três anos de idade no universo do balé, Manuela Santos, de 14 anos, dançou uma música imortalizada pelo genial Charles Chaplin na apresentação final. “Estou nervosa. O coração tá a mil. A dança pra mim é tudo. É a minha vida, né? Com três anos minha mãe me colocou no balé. E, desde então, é tudo pra mim. E eu pretendo seguir minha carreira como bailarina.”

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