Vandalismo prejudica a operação das escadas rolantes do Calçadão de Nilópolis
Novamente os nilopolitanos que precisam acessar a estação ferroviária ou simplesmente atravessar de um lado ao outro do município não podem contar com as escadas rolantes instaladas no Calçadão. O equipamento mais uma vez foi danificado por conta de uma nova ação de vandalismo.
Laudo comprova os atos de vandalismo.
De acordo com o laudo emitido no último dia 26 de junho, pela empresa GS Manutenção e Serviços, responsável pela manutenção das quatro escadas rolantes, duas das escadas rolantes sofreram problemas graves causados por atos de vandalismo, afetando inclusive a parte elétrica de duas delas, obrigado a interrupção do funcionamento até que o reparo seja realizado, o que depende da chegada das peças necessárias.
De acordo com o Coordenador de Integração Governamental, Pedro Henrique Tavares dos Santos, além de prejudicar o ir e vir dos usuários, o vandalismo também gera despesas que poderiam ser aplicadas em outras áreas. “A prática justifica as frequentes manutenções que o equipamento passa e isso tem um custo. É dinheiro que poderia ser usado em outras áreas, mas não é por causa de pessoas que não tem o mínimo respeito, não só pela cidade, mas pelos demais. A escada não é apenas uma questão de conforto, mas é um meio facilitador da mobilidade, quantos idosos agora estão tendo que se esforçar para subir ou descer? ”, disse.
Pedro Henrique destacou ainda que a Prefeitura vem se esforçando para manter o equipamento em funcionamento, inclusive contando com uma equipe de colaboradores para orientar os usuários. “Temos durante todo o período em que as escadas estão ligadas uma equipe que busca orientar e ajudar os usuários. Foi uma determinação do prefeito Farid Abrão que déssemos uma atenção especial e estamos cumprindo nosso papel, porém, é praticamente impossível manter uma pessoa em pé 24h tomando conta de todo mundo que passa pelas quatro escadas. Mas não vamos nos abater e pedimos a colaboração da população em preservar o que é do povo”, concluiu.
